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Diz Maio a Abril: ainda que te pese me hei-de rir |
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Num volver de olhos, ao mau tempo volta-lhe o capelo |
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Se viesse um ano sem diabril, colheriam pão para 2000 |
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Se o cuco não vem [/] Entre Março e Abril, [/] No principio ou no fim [/] Abril sói ser ruim |
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O Abril enganou o demo à soalheira e matou a mãe a coçar a caranga |
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Ao mau tempo volta-lhe o capelo |
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Março virado de rabo é pior que o diabo |
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Março matou a mãe na cama |
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Lá está o irmão Março, que fará o que eu não faço |
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Entre Março e Abril, se o cuco não vier, está a fim do mundo para vir |
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Trovoada da terra para o mar, toma os bois e vai lavrar; do mar para a terra, ceva-os bem e vai para a taberna |
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Ruivas no nascente, desapõe os bois e foge sempre |
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Arco da velha direito ao poente, solta os bois e vente |
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Dezembro[,] não marear |
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Vermelha alvorada vem mal encarada |
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Boa noite após mau tempo traz depressa ou chuva ou vento |
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Se as vacas cheiram o chão não saias do teu fogão |
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Manhã com arco, mal vai ao barco; se à tarde vem, é para teu bem |
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Se grandes correm desmantelados, [/] Mau tempo, velas rizadas |
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Festa do Natal no lar, da Páscoa na praça e do Espírito Santo, no campo |
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