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A chuva de S. João bebe o vinho e come o pão |
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Fevereiro enxuto rói mais pão do que quantos ratos há no mundo |
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Inverno de Março e seca de Abril deixam o lavrador a pedir |
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Janeiro molhado, se não cria pão, cria gado |
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Maio frio, Junho quente, bom pão, vinho valente |
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Maio pardo, centeio grado |
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Chovendo na Ascensão [/] Até as pedrinhas dão pão |
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Maio hortelão [/] Muita palha [/] E pouco grão |
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Março chuvoso, S. João farinhoso |
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Ano de neves, muito pão e muitos crescentes |
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O vento suão cria palha e pão |
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Para o ano ser de pão, sete neves e um nevão |
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O vento suão cria palha e grão |
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Inverno com nevão, ano de pão |
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De flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro |
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Cevada sobre esterco, espera cento e se o ano for molhado, perde o cuidado |
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As águas da Ascensão, das palhinhas fazem grão |
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Ano nevoso, ano abundoso |
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Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom centeio |
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Trovoadas em Agosto, abundância de uva e mosto |
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