Provérbios portugueses
Autor: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
Mostrando 61 - 80 de 444 (página 4 de 23)
Refrán En la fuenteorden descendente
Quem anda à chuva, molha-se Página:
241
Núm. refrán:
350
Sábados a chover e bêbados a beber, ninguém os pode vencer Página:
281
Núm. refrán:
8
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir Página:
311
Núm. refrán:
125
Nem um dedo faz a mão, nem uma andorinha faz o Verão Página:
184
Núm. refrán:
897
Outubro suão, negaças de Verão Página:
212
Núm. refrán:
1018
Se a Candelária chora, está o Inverno fora; se a Candelária rir, está o Inverno para vir Página:
233
Núm. refrán:
24
Setembro é o Maio do Outono Página:
290
Núm. refrán:
407
Lua Nova setembrina, sete luas domina Página:
140
Núm. refrán:
136
Lua Nova trovejada, trinta dias é molhada Página:
140
Núm. refrán:
139
Alto mar e não de vento, não promete seguro tempo Página:
34
Núm. refrán:
1088
Água de Fevereiro mata o onzeneiro Página:
32
Núm. refrán:
978
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio Página:
93
Núm. refrán:
577
Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no estio Página:
106
Núm. refrán:
242
Fevereiro quente traz o diabo no ventre Página:
118
Núm. refrán:
167
Guarda pão para Maio e lenha para Abril Página:
126
Núm. refrán:
144
Maio me molhou, Maio me enxugou Página:
141
Núm. refrán:
32
Não há mês mais irritado que Abril zangado Página:
172
Núm. refrán:
402
Se o cuco não vem entre Março e Abril, ou é morto ou está para vir Página:
286
Núm. refrán:
197
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar Página:
37
Núm. refrán:
1237
Manhã de nevoeiro, tarde de soalheiro Página:
150
Núm. refrán:
406, 407

Páginas