Ao meio-dia, ou carrega ou alivia |
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43
Núm. refrán:
1477
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Ares que limpam de noite e mulher d'outrem, não há que fiar |
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46
Núm. refrán:
1629
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As águas da Ascensão, das palhinhas fazem grão |
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47
Núm. refrán:
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Cevada sobre esterco, espera cento e se o ano for molhado, perde o cuidado |
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69
Núm. refrán:
392
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Chovendo no S. Mateus faz conta das ovelhas que os borregos não são teus |
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70
Núm. refrán:
430
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Chuva de Verão e lágrimas de puta quando caem ao chão ficam logo enxutas |
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70
Núm. refrán:
437
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Chuva miúda e neve aturada, são bom alimento de terra lavrada |
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70
Núm. refrán:
443
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Circo ao largo, chuva ao perto |
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70
Núm. refrán:
451
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Conhece-se o marinheiro quando vem a tempestade |
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76
Núm. refrán:
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De Esgueira, nem bom vento, nem bom casamento |
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85
Núm. refrán:
185
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De Espanha nem bom vento, nem bom casamento |
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85
Núm. refrán:
186
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De Espanha só vem o bom sol |
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85
Núm. refrán:
187
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De flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro |
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85
Núm. refrán:
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De Todos os Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar |
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88
Núm. refrán:
342
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Dezembro ou seca as fontes, ou levanta as pontes |
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93
Núm. refrán:
578
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Em Fevereiro cada sulco um regueiro |
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106
Núm. refrán:
238
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Enquanto zoa a carvalheira não saias da tua fogueira |
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110
Núm. refrán:
422
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Entrudo borralheiro, Natal em casa, Páscoa na praça |
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111
Núm. refrán:
465
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Está a chover e a dar sol, o Senhor com o guarda-sol |
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113
Núm. refrán:
526
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Festa do Natal no lar, da Páscoa na praça e do Espírito Santo, no campo |
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118
Núm. refrán:
155
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