Provérbios portugueses
Autor: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
Mostrando 401 - 420 de 444 (página 21 de 23)
Refrán En la fuente
Pelo Natal sol, pela Páscoa, carvão Página:
222
Núm. refrán:
347
Pelo S. Tiago cada pinga vale um cruzado Página:
223
Núm. refrán:
366
Por sol que faça, não deixes a capa em casa Página:
228
Núm. refrán:
622
Por todo o Abril mau é descobrir Página:
229
Núm. refrán:
627
Quando a Roca tem capelo[,] colhe a vela e vai-te a Restelo Página:
234
Núm. refrán:
52
Quando estiver vermelho para Viseu, leva o teu capote, que eu levo o meu Página:
235
Núm. refrán:
84
Quando os porcos bailam, adivinham chuva Página:
237
Núm. refrán:
185
Quem dormir ao sol de Agosto, tem desgosto Página:
249
Núm. refrán:
682
Quem me vir e ouvir, guarde pão para Maio e lenha para Abril Página:
255
Núm. refrán:
975
Ruivas de manhã, chuva pela tarde, ruivas de tarde, sol pela manhã Página:
279
Núm. refrán:
112
Ruivas no nascente, chuva de repente Página:
279
Núm. refrán:
113
Santa Maria à vista, chuva na crista Página:
282
Núm. refrán:
51
Santa Tecla tem capelo, venta logo ou chove cedo Página:
282
Núm. refrán:
52
Sapo que salta, água não falta Página:
282
Núm. refrán:
71, 67
Se a Páscoa é a assoalhar, é o Natal atrás do lar, se a Páscoa é atrás do lar é o Natal a assoalhar Página:
283
Núm. refrán:
104
Se entra por terra a gaivota, é o temporal que a enxota Página:
284
Núm. refrán:
131
Se no vale neva, que fará na serra Página:
285
Núm. refrán:
190
Se queres a desgraça de Portugal, dá-lhe três cheias antes de Natal Página:
286
Núm. refrán:
221
Suão bravo, chuva ao cabo Página:
293
Núm. refrán:
524
Tempo de chuva, tempo de pulga Página:
298
Núm. refrán:
137

Páginas