Provérbios e Ditos Populares
Author: 
REIS, José Alves
Editorial: 
Litexa Editora
Place of edition: 
Lisboa – Porto
Publication date: 
1995
Proverbs
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Proverb In source
Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom centeio Page:
67, 94, 131, 207
Setembro molhado, figo estragado Page:
82, 95, 180, 207
Trovoadas em Agosto, abundância de uva e mosto Page:
85, 95, 207, 263
Em Abril, águas mil, canta o carro e o carril Page:
97, 203
Lua com "circo", traz água no bico Page:
42, 97, 193
Mal vai Portugal, se três cheias não vierem até ao Natal Page:
44, 98, 217, 261
Chuva que não acaba ao meio-dia, é chuva para todo o dia Page:
131, 259
De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar Page:
131, 217, 259
Dos Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento Page:
131, 260
Em Fevereiro, chuva, em Agosto, uva Page:
131, 204
Espirro de bode é sinal de chuva Page:
36, 131, 260
Lua à tardinha com seu anel, dá chuva à noite a granel Page:
42, 131, 193, 261
Por muito que queira Julho ser, pouco há-de chover Page:
65, 131, 206, 262
Quando chover em Agosto, não gastes o teu dinheiro em mosto Page:
66, 131, 160, 206
Quando Deus queria, até do Norte chovia Page:
66, 131, 154
Quando não chove por S. Mateus, é por milagre de Deus Page:
67, 131, 154, 249
Quem anda à chuva, molha-se Page:
68, 131
Sábados a chover e bêbados a beber, ninguém os pode vencer Page:
79, 132, 262
Sol e chuva, casamento da viúva Page:
83, 132, 255, 263
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir Page:
87, 132, 207, 263

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