Portugal.
District.
Corvos baixos, sinal de água
Em Abril, inda a velha queima o canzil
Fevereiro sem água, amêndoa bem vingada
Gaivotas em terra, ou fome ou guerra
Mais vale uma aguada entre Março e Abril que o boi de oiro de El Rei de Madril
Mais vale uma aguada entre Março e Abril que o carro de oiro de El Rei de Madril
Março marçagão, de manhã Inverno, de tarde Verão
Março, de manhã embrulhado, de tarde estio
Na manhã de S. João, de onde estiver vento, de lá é que o Inverno vem
Nevoeiro de Janeiro dá cabo do candeio
Nevoeiro de Outubro queima o candeio
O cuco vem pelo S. José e vai c’os homens prá aceifa
O nevoeiro come o candeio
O Sol à Quinta embarrado ao fim de três dias é molhado
O vento Levante almareia as searas
Sábado embarrado de cinzento, Domingo de chuva