Provérbios e Ditos Populares
Autor: 
REIS, José Alves
Editorial: 
Litexa Editora
Lugar de edición: 
Lisboa – Porto
Fecha de publicación: 
1995
Proverbs
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Refrán En la fuente
Espirro de bode é sinal de chuva Página:
36, 131, 260
Lua à tardinha com seu anel, dá chuva à noite a granel Página:
42, 131, 193, 261
Por muito que queira Julho ser, pouco há-de chover Página:
65, 131, 206, 262
Quando chover em Agosto, não gastes o teu dinheiro em mosto Página:
66, 131, 160, 206
Quando Deus queria, até do Norte chovia Página:
66, 131, 154
Quando não chove por S. Mateus, é por milagre de Deus Página:
67, 131, 154, 249
Quem anda à chuva, molha-se Página:
68, 131
Sábados a chover e bêbados a beber, ninguém os pode vencer Página:
79, 132, 262
Sol e chuva, casamento da viúva Página:
83, 132, 255, 263
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir Página:
87, 132, 207, 263
Nem um dedo faz a mão, nem uma andorinha faz o Verão Página:
52, 112, 165
No Outono o sol tem sono Página:
54, 165, 255
Outubro suão, negaças de Verão Página:
61, 165, 206, 262
Por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera Página:
65, 114, 165
Se a Candelária chora, está o Inverno fora; se a Candelária rir, está o Inverno para vir Página:
80, 165, 262
Setembro é o Maio do Outono Página:
82, 165, 207, 262
Uma andorinha só, não faz a Primavera Página:
86, 115, 165
Lua de pé, marinheiro deitado Página:
42, 193, 195, 261
Lua Nova setembrina, sete luas domina Página:
42, 193, 205, 261
Lua Nova trovejada, trinta dias é molhada Página:
42, 193, 261

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