"Vozes da sabedoria" [3 vols.]
Autor: 
CARRUSCA, Maria de Sousa -coordenadora-
Editorial: 
Edição da coordenadora
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
1974-1976
Proverbs
Mostrando 421 - 440 de 589 (página 22 de 30)
Refrán En la fuente
Água de trovão [/] Em parte dá, em outra não Página:
251
Volumen:
III
Uma boa ribeirada está no rabo da trovoada Página:
251
Volumen:
III
Do trovão escapei e no relâmpago dei Página:
251
Volumen:
III
Horizonte puro com fuzis brilhando, [/] Terás dia brando com calor seguro Página:
251
Volumen:
III
Limpo horizonte que relampeja [/] Dia sereno, calma sobeja Página:
251
Volumen:
III
No poente, sol rubro e relampejar, se há calma, o temporal não deve tardar Página:
251
Volumen:
III
Por manhã trovões, por tarde tufões Página:
251
Volumen:
III
Poucos fusis, trovões em barda, [/] Rumo em que o vento se alaparda Página:
251
Volumen:
III
Quando em Maio não toa, não é ano de broa Página:
251
Volumen:
III
Quando vem a trovoada ao Douro [/] Vende milho e compra touro: [/] Quando vem ao Minho [/] Vende touro e compra milho Página:
252
Volumen:
III
Relâmpagos ao Norte, vento forte, [/] Se do sul vem, chuva também Página:
252
Volumen:
III
Ronca o trovão, chuva no chão Página:
252
Volumen:
III
Se um trovão solto no céu reboa, [/] Temporal violento nos apregoa Página:
252
Volumen:
III
Sol que vem grande e de má cor em dia claro [/] De trovões e relâmpagos não será avaro Página:
252
Volumen:
III
Trovão de Natal não é Inverno Página:
252
Volumen:
III
Trovão em Janeiro [/] Nem bom prado nem bom palheiro Página:
252
Volumen:
III
Trovoada de Maio depressa passa Página:
252
Volumen:
III
Trovoada da terra para o mar, toma os bois e vai lavrar; do mar para a terra, ceva-os bem e vai para a taberna Página:
252
Volumen:
III
A trovoada depois de passada não é nada Página:
252
Volumen:
III
Trovoadas nos montes levam moinhos e pontes Página:
252
Volumen:
III

Páginas