Provérbios portugueses
Autor: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
Mostrando 1 - 20 de 444 (página 1 de 23)
Refránorden descendente En la fuente
A água de Janeiro mata o onzeneiro Página:
11
Núm. refrán:
16
A água de Janeiro todo o ano tem concerto Página:
32
Núm. refrán:
979
A água de Janeiro, vale dinheiro Página:
11
Núm. refrán:
17
A água de trovão, cala até ao chão Página:
11
Núm. refrán:
18
A água do nevão dá pão; a do trovão em parte dá, em parte não Página:
11
Núm. refrán:
19
A água que no Verão há-de regar, em Abril há-de ficar Página:
11
Núm. refrán:
24
A chuva não quebra osso Página:
14
Núm. refrán:
178
A copa da árvore é tecto de quem não tem quer que seja, mas fugi dela quando troveja Página:
15
Núm. refrán:
194
À erva ruim não seca a geada Página:
16, 111, 112
Núm. refrán:
236, 478, 479
A Fevereiro e ao rapaz perdoa tudo quanto faz, se Fevereiro não for secalhão e o rapaz ladrão Página:
42
Núm. refrán:
1436
A figueira quer pé na água e cabeça ao sol Página:
16
Núm. refrán:
264
A ignorância e o vento são do maior atrevimento Página:
18
Núm. refrán:
347
A lua não é como pinta mas como quinta Página:
19
Núm. refrán:
391
A lua[,] como pinta, quinta; se ao sexto não despinta, assim vai até aos trinta Página:
19
Núm. refrán:
388
A lua[,] como quinta[,] assim trinta Página:
19
Núm. refrán:
389
A navio roto todos os ventos são contrários Página:
22
Núm. refrán:
548
A nuvem passa e a chuva fica Página:
23
Núm. refrán:
565
À rola e ao pardal, não engana o temporal Página:
27
Núm. refrán:
786
A ti chova todo o ano e a mim Abril e Maio Página:
29
Núm. refrán:
834
A três d'Abril o cuco há-de vir[,] e se não vier até oito, está preso ou morto Página:
29
Núm. refrán:
838

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