Abril: águas mil, quantas mais puderem vir
A água que no Verão há-de regar [/] em Abril e Maio há-de ficar
Abril molhado, ano abastado
Se não chove em Abril, perde o lavrador couro e quadril
Seca de Abril deixa o lavrador a pedir
Maio pardo e ventoso faz o ano farto e formoso
Maio pardo e Junho claro podem mais que os bois e o carro
Fraco é o Maio que não rompe uma croça
Em Maio, nem à porta saio