Se a Candelária chora, está o Inverno fora; se a Candelária rir, está o Inverno para vir |
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Fevereiro matou a mãe ao solheiro |
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Sol de Março, fere que nem maço |
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Sol de Março, queima a dama no Paço |
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Manhã de nevoeiro, tarde de soalheiro |
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Não há Domingo sem sol, nem noiva sem lençol |
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Não há Sábado sem sol, Domingo sem missa, nem Segunda sem preguiça |
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Não há sábado sem Sol, nem domingo sem missa nem menina bonita sem amor |
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É como a Primavera, tanto chove como faz sol |
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No Verão sol por «minhão»[,] à tarde remos na mão |
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Se a Senhora da Luz está a chorar[,] está o Inverno a acabar; se está a rir, está o Inverno para vir |
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Fevereiro põe a mãe ao «soalheiro» e vem-lhe um corrisqueiro |
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O Abril enganou o demo à soalheira e matou a mãe a coçar a caranga |
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Sol de Maio mata pintos |
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Sol de Junho madruga muito |
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Em Agosto, dá o sol pelo rosto |
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Em Novembro, chuva, frio e sol e deixa o resto |
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Não peças água a Luzia e a Simão nem sol a António e a João[,] que eles tudo isso te darão |
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Sol que arco traz e logo o desfaz, onde quer que vás não te molharás |
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Barra roxa em sol nascente, água em três dias não mente |
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