Ramos molhados são louvados |
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Quem semeia ventos, colhe tempestades |
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Páscoa à lareira, Natal à soalheira |
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Nem de Inverno nem de Verão, deixarás o teu gabão |
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Não te fies em céu estrelado, nem em cu mal avezado |
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Janeiro quente, traz o diabo no ventre |
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Está a chover e a fazer sol e as bruxas no pão mole |
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Enquanto há vento molha-se a vela |
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Em Janeiro põe-te no outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar |
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De Espanha nem bom vento, nem bom casamento |
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