Ano de inverna nunca ele cá venha
Ano de muito nevoeiro, ano de pouca [al]forroba
Até ao Natal, bem ou mal: do Natal em diente, a barriga o sente
O vento Levante almareia as searas
Quando não chove em Fevereiro, não há bom prado, bom palheiro nem bom corno de carneiro
Em Abril, abre a porta ao gado e deix’ó ir