A dezanove de Março e o cuco sem vir, ou ele morreu ou estamos em guerra civil
Ano de muita chuva, ano de pouca amêndoa
Ano de inverna nunca ele cá venha
Ano de muito nevoeiro, ano de pouca [al]forroba
Até ao Natal, bem ou mal: do Natal em diente, a barriga o sente
O vento Levante almareia as searas
Em Abril, abre a porta ao gado e deix’ó ir
Quando não chove em Fevereiro, não há bom prado, bom palheiro nem bom corno de carneiro
Em Janeiro, cada pinga mata seu grãeiro
Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado nem bom celeiro
Água de Março não enche o cabaço
De Março para Abril pouco há que rir