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Trovoada de Maio depressa passa
Trovoada de baixo, Inverno de cima e palavra de gente do Bilhó, tudo é uma coisa só
Trovoada da terra para o mar, toma os bois e vai lavrar; do mar para a terra, ceva-os bem e vai para a taberna
Trovão longe, chuva perto
Trovão em Janeiro: nem bom canastro nem bom palheiro
Trovão em Janeiro [/] Nem bom prado nem bom palheiro
Trovão de Natal não é Inverno
Três manhãs de nevoeiro ou dão chuva ou vento
Tremem as estrelas e resplandescem [/] Verás que ventos te amanhecem
Trás da névoa vem o sol
Temporal e guerra não duram sempre
Tempo frio e enevoado aduba alqueive e prado
Tempo faz tempo e chuva faz vento
Tempo de sincelo arrepia o cabelo
Tempo de cuco, um pouco molhado, um pouco enxuto
Tempo de chuva, tempo de pulga
Tem tento quando te der no rosto o vento
Tantos dias de geada terá Maio, quantos de nevoeiro teve Fevereiro
Tantos dias de geada terá Maio como de nevoeiro teve Janeiro
Tá a chover e a fazer sol / E uma velha embrulhada num lençol, / Cum caldeiro ao pescoço / A tirar água dum poço

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