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Em Abril, / Sai a bicha do covil. |
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Janeiro - geoso [/] Fevereiro - escaldanoso [/] Março - amoroso [/] Abril - chuvoso [/] Maio - loiroso [/] Fazem o ano formoso |
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Abril – águas mil; / Maio ramalheiro; / Junho claro / Incheu o celeiro |
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Uma invernia de Janeiro e uma seca de Abril deixam o lavrador a pedir |
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Vai a velha aonde há-de ir, / Queima a canga e o canguil / E inda torna para o seu covil. |
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Abril e Maio, chaves do ano |
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Disse a Velha no seu covil: / – Guarda pão para Maio e lenha para Abril |
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Abril chove para os homens e mais para as bestas |
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Abril, águas mil, coadas por um funil |
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A ti chova todo o ano e a mim Abril e Maio |
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Se o cuco não vem entre Março e Abril, ou é morto ou está para vir |
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Não há mês mais irritado que Abril zangado |
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Guarda pão para Maio e lenha para Abril |
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Em Abril águas mil |
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Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março molinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso |
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Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março calmoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso |
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Janeiro geoso, Fevereiro escaldanoso, Março molinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso |
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Abril, águas mil |
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Em Abril, queimou a velha o carro e o carril e uma camba que deixou, em Maio a queimou |
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Quem me vir e ouvir, guarde pão para Maio e lenha para Abril |
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